Brasileiro encontra dificuldade na destinação do lixo eletrônico
Com os rápidos avanços da tecnologia, eletrônicos como celulares, pilhas, carregadores, tablets e computadores são descartados facilmente. O problema está na destinação desse material, chamado de lixo eletrônico. Por possui propriedades altamente tóxicas, esses aparelhos não podem ser colocados no lixo orgânico ou reciclável. Pois além de prejudicar o meio ambiente, podem causar problemas de saúde nas pessoas que trabalham com o lixo.
Só em 2016 o Brasil gerou 1,5 milhão de toneladas de lixo eletrônico, sendo o segundo país do continente americano que mais gera esse tipo de lixo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
Ainda que exista na legislação nacional a determinação para que aparelhos sem uso retornem ao fabricante, são poucas as empresas que oferecem opções para o recolhimento desses materiais.
Uma opção para destinação correta é procurar a loja em que o produto foi comprado. Em muitos casos o comércio faze ponte com os fabricantes e empresas específicas em coleta de lixo eletrônico.
Em Palmeira, as pessoas podem descartar o material levando até a Secretaria de Meio Ambiente, que encaminha o lixo até a empresa LS Reciclagem e realiza a triagem dos produtos. Outra alternativa é levar o lixo diretamente até a empresa, que está localizada na Rua Nair Alves Ramos, Rocio II, no Parque Industrial.
O projeto Agrinho desenvolvido no CMEI Alderico Viante tem uma atividade prevista envolvendo a temática do lixo eletrônico. A atividade tem início às 13h30, na Praça da Matriz e envolverá alunos, coordenadora do projeto Roberta Vantroba e população em geral. Para a professora, uma das relevâncias dessa atividade é que como não existe local específico para coleta do lixo eletrônico. Com isso, as pessoas acabam descartando esse lixo com o lixo reciclável.
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